Foram chamados por muito tempo de exercícios de Kegel, pois foi o precursor da técnica. É o método mais empregado para reabilitação e prevenção das disfunções de assoalho pélvico.
Possibilita a manutenção e a restauração da continência; fornece apoio estrutural para a bexiga, a uretra e o ânus; proporciona resposta rápida ou contração antecipada durante ou antes do aumento da pressão intra-abdominal para prevenir escapes de urina; entre outros benefícios.
Estudos indicam que aproximadamente 30% das mulheres não conseguem realizar a contração voluntária do assoalho pélvico de forma correta. Desse modo, os exercícios devem ser realizados apenas quando há a execução adequada da contração ou a tomada de consciência muscular.
Fase avançada da reabilitação, geralmente pré-alta. É necessária consciência perineal e qualidade de contração voluntária de assoalho pélvico.
Treino para a prevenção de perda nas situações de aumento da pressão intra-abdominal nas atividades de vida diária (AVDs). O assoalho pélvico é contraído em diferentes posturas e solos, com movimentos num ritmo mais intenso.
A prática regular promove a manutenção dos efeitos da fisioterapia e acelera os resultados, quando realizada durante o tratamento. No entanto, só deve ser praticada com a aquisição do domínio correto da contração muscular de assoalho pélvico.
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