Na Califórnia em 1948, o ginecologista Arnold Kegel iniciou os seus estudos sobre o papel da musculatura perineal nas distopias genitais e na incontinência urinária. Foram desenvolvidas diversas pesquisas, bem como a descrição do modo para a execução dos exercícios de assoalho pélvico, que ficaram conhecidos como “exercícios de Kegel”. Atualmente a nomenclatura mudou, chamamos esses exercícios de “treinamento da musculatura do assoalho pélvico” e a prescrição é individualizada. Além disso, houve grande avanço das técnicas e do embasamento científico dos tratamentos.

No Brasil, a Fisioterapia na área da Saúde da Mulher começou a sua expansão na década de 80. Hoje atua também com homens e crianças e pode ser conhecida como:

• Fisioterapia na Saúde da Mulher;

• Fisioterapia Uroginecológica;

• Fisioterapia Urinária;

• Fisioterapia para Reabilitação do Assoalho Pélvico;

• Fisioterapia na Saúde da Mulher, do Homem e da Criança;

• Fisioterapia Perineal; entre outros.

A Fisioterapia é recomendada por sociedades médicas internacionais, como o tratamento conservador de primeira opção para disfunções de assoalho pélvico. Destaca-se por utilizar métodos seguros, de baixo custo (se comparada à cirurgia) e com mínimos efeitos colaterais.